Eis uma ideia muito simples para ajudar aos problemas da Nação:
Se recebe do Estado, recebe como Estado.
Ou seja, quem depende em mais de 50% do seu ordenado directamente do Estado, deve receber segundo as tabelas salariais do Estado. Isto valeria maioritariamente e urgentemente para Fundações, Institutos, Reguladores, Empresas Municipais, IPSSs, etc., etc., qualquer entidade com capital estatal em 50% ou mais ou cuja fonte de rendimento seja 50% ou mais proveniente do Estado.
Já metia alguma ordem, nisto, ou não? Parece-me simples: as Fundações, Institutos, Reguladores, Empresas Municipadis, etc., etc., não podem ser forma de fugir às regras da remuneração da Função Pública.
Depois deixo a discussão sobre quais devem sobreviver à extinção maciça que impera (não é as que devem ser cortadas, é as que devem sobreviver, está na altura de mudar o discurso) a quem percebe disso. Desde que não seja mais uma consultora com orçamento milionário.
O que vos parece?
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