quinta-feira, 28 de abril de 2011
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Novo horário da loja durante a Feira do Livro de Lisboa
Durante a realização da Feira do Livro de Lisboa 2011 o horário da loja sofre ligeiras alterações:
Horário de abertura durante a Feira do Livro de Lisboa (de 28 de Abril a 15 de Maio de 2011):
Terça a Sexta das 12h00 às 19h00
Sábado das 11h00 às 18h00
Encerramos ao Domingo e Segunda-feira.
Terça a Sexta das 12h00 às 19h00
Sábado das 11h00 às 18h00
Encerramos ao Domingo e Segunda-feira.
A Feira do Livro de Lisboa 2011 começa já amanhã e nós estamos lá
A Feira do Livro de Lisboa 2011 começa já amanhã e nós estamos lá. Procurem o pavilhão C02, no lado direito do Parque para quem sobe, por detrás da ginja gigante (que mais parece uma maça mas não é, é uma ginja!). E que vai estar a servir ginjinhas a feira toda, vai ser uma desgraça...
A feira vai decorrer de 28 de Abril a 15 de Maio de 2011. O horário de abertura é o seguinte:
2ª a 5ª Feira: 12h30 - 23h00
6ª Feira: 12h30 - 24h00
Sábado: 11h00 - 24h00
Domingo: 11h00 - 23h00
Durante a feira iremos fazer visitas guiadas ao arboreto do Parque . Os dias e horas destas visitas serão divulgadas em breve (deixem-me ver a previsão metereológica!).
Durante a feira, a loja terá um horário um pouco reduzido (ver post seguinte).
terça-feira, 26 de abril de 2011
Aniversário de John James Audubon
Autor do livro mais caro da história, John James Audubon faria hoje 226 anos se fosse vivo. A sua obra continua bem vibrante, não pelo ridículo do preço conseguido na venda recente de um exemplar do seu livro The Birds of America, mas pela beleza dos seus desenhos e ilustrações, presentes noutras publicações bem mais em conta.
Como exemplo, na loja temos Audubon: beyond Birds, um livro que mostra que nem só de desenhar aves ganhou Audubon a sua merecida fama, e o livro de grande formato Birds, com exemplos de ilustrações de aves ao longo dos tempos, e cuja capa reproduz a capa do famoso livro Birds of America, mas com um preço de capa bem mais pacato: 35€.
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Centenário da Lei da Separação do Estado e da Igreja
Celebra-se hoje o centenário da Lei de Afonso Costa da Separação do Estado e da Igreja. Foi a 20 de Abril de 2011 e um passo fundamental na democratização de Portugal. É um dos princípios fundamentais de qualquer Democracia.
Visita Virtual à Exposição Insectos em Ordem
Dois vídeos para se fazer uma visita virtual à exposição Insectos em Ordem e para ouvir os comentários dos visitantes.
A exposição pode ser visitada no Museu Nacional de História Natural, em Lisboa, até 29 de Maio de 2011. A partir dessa data encontra-se disponível para ser alugada para qualquer ponto do país!
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Divulgação: Visita Guiada ao Jardim Botânico de Lisboa - A Cisterna ou a Árvore
A Liga dos Amigos do Jardim Botânico e o GECoRPA - Grémio das Empresas de
Conservação e Restauro do Património Arquitectónico, têm a honra de o convidar para a visita guiada e debate "A cisterna ou a Árvore" , a realizar no dia 16 de Abril, pelas 14.00h, no Jardim Botânico de Lisboa, no âmbito do Dia Internacional dos Monumentos e Sitios 2011 - "Água: Cultura e Património".
Conservação e Restauro do Património Arquitectónico, têm a honra de o convidar para a visita guiada e debate "A cisterna ou a Árvore" , a realizar no dia 16 de Abril, pelas 14.00h, no Jardim Botânico de Lisboa, no âmbito do Dia Internacional dos Monumentos e Sitios 2011 - "Água: Cultura e Património".
13h30 Encontro - Portão principal do Jardim Botânico
14h00 Inicio da visita guiada ao Jardim Botânico
14h00 Inicio da visita guiada ao Jardim Botânico
Jardim Botânico da Universidade de Lisboa
Rua da Escola Politécnica, 58, Lisboa
16 de Abril 2011 - 14h - Entrada gratuita
Fotos lá de casa: abrigo-ninho de aves
Este abrigo/ninho de aves foi vendido no Natal e colocado nessa altura numa romanzeira-de-jardim Punica granatum. Foi logo ocupado por um casal de carriças Troglodytes troglodytes que cria agora a sua prole. Obrigado pela foto, João Paulo!
Tem fotos lá de casa com artigos comprados na loja? Adoramos ver!
quinta-feira, 7 de abril de 2011
(Já cá estão) Cartas 1:25 000 do Instituto Geográfico do Exército a caminho
Aguardamos a chegada nos próximos dias das séries completas de Cartas Militares de Portugal na escala 1/25000. Iremos ter as séries completas:
Série M888 - 1/25 000 (Continente)
Série M889 - 1/25 000 (Açores)
Série P821 - 1/25 000 (Madeira)
Estas cartas são a melhor opção para actividades de escalada, BTT, montanhismo, pedestrianismo, caminhadas, e tudo o que envolva andar no campo ou cidade. E como não acreditamos em fazer as coisas em metades, resolvemos ter as séries 1/25 000 completas na loja, um enorme investimento. Lisboa passará assim a ter outra loja, com um horário mais alargado, onde estarão disponíveis estas cartas.
Com a depressão a irradiar de todos os media, Rádio, TV, Jornais, a melhor solução é ir andar a pé, a cavalo, de bicicleta, olhar para o campo, para monumentos. Com ou sem mapas (mas nós gostamos mais se levarem mapas, comprados aqui, claro!!).
terça-feira, 5 de abril de 2011
Acabaram de chegar 28 globos de 30 cm!
Esta loja é um sistema solar, e dos grandes, com tantos globos!
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Livros de jardinagem da Royal Horticultural Society
São livros de referência em jardinagem, da autoria da Royal Horticultural Society: Encyclopedia of Gardening; New Encyclopedia of Gardening Techniques; A to Z Encyclopedia of Garden Plants.
Comprar livros a Municípios e Agências Municipais: um excelente retratro do país
Um município português edita um livro sobre o património natural da sua zona. O livro tem qualidade e decidimos tê-lo na nossa loja, contribuindo para a divulgação turística do mesmo. Simples? Infelizmente, quase nunca.
Já tivemos oportunidade de falar na Câmara Municipal de Lisboa. De um dia para o outro, sem pré-aviso, deixaram de fazer descontos a livreiros. Apresentámos uma queixa por escrito, há mais de dois meses, que ainda não teve resposta. Mas como sou casmurro e quero é servir melhor os nossos clientes, continuamos a ter cá os dois livros que nos interessam. Mas esta atitude auto-derrotista das câmaras está generalizada.
Dou-vos outro exemplo. Contactei a Agência Cascais Atlântico, iniciativa da Câmara Municipal de Cascais, para ter na loja um livro editado por esta agência. Contestei, no entanto, a sanidade das suas condições comerciais: 15% de desconto base para livreiros, que pode ir até 25% em pedidos de mais de 10 cópias quando o desconto mínimo para uma livraria sobreviver é cerca de 30%; as mesmas condições para pagamentos imediatos ou colocação à consignação, com pagamento depois de vender. Ora se as consignações são interessantes, nós optamos normalmente por pré-pagamento, principalmente se nos forem dadas melhores condições comerciais para pagar a pronto. O que faz sentido: a pronto o fornecedor não corre riscos e fica logo com a mercadoria paga.
A resposta que obtivémos à nossa sugestão foi típica:
"A Agência Cascais Atlântico é uma agência Municipal que desenvolve projectos ligados ao Mar de Cascais, num desses projectos foi desenvolvido o livro Cascais Atlântico em parceria com o autor, Miguel Lacerda. Como poderá verificar pelo nosso site, o "nosso negócio" não é de todo a venda de livros e apenas consideramos a disponibilização do livro na sua livraria pelo âmbito da mesma sendo que em Cascais o livro se encontra à venda no Centro de Interpretação Ambiental da Pedra do Sal, na Livraria Municipal e no Centro Cultural de Cascais."
Ou seja, estão a fazer-nos um 'favor' em se darem ao 'trabalho' de pensarem em nos vender o seu livro. E ainda mais derrotista, o livro já está à venda em Cascais e por isso não precisa de ser vendido em mais lado nenhum. Esta forma de pensar deixa-me exasperado. Porque considero que é precisamente fora de Cascais que este livro deve estar, para divulgar o seu património e atrair visitantes. Porque quem compra o livro no Município de Cascais já lá está!
Como não gostei desta resposta, disse-o no mail seguinte, confirmando no entanto a encomenda de uma cópia a pronto pagamento. O resultado foi que, passados dois meses, continuo à espera da encomenda ou de uma resposta à mesma. Passei a ser, simplesmente, ignorado!
Resumindo: queremos ajudar Cascais a divulgar o seu património; aceitamos condições comerciais que não aceitamos a nenhuma editora; mas somos confrontados com um muro de silêncio de quem acha que vender aquele livro não é sua obrigação, nem o seu negócio.
Então, expliquem-me lá, para que é que o editaram?
Hoje enviei novo mail, a pedir a cortesia de uma resposta à encomenda. E informando que na ausência de resposta vimo-nos na obrigação de apresentar uma reclamação formal. Não é uma ameaça, é uma contestação. Em Portugal queixamo-nos muito, mas quando chega a hora de reclamar por escrito, está quieto. Também é verdade que a reclamação que fiz junto da Câmara Municipal de Lisboa até agora não teve sequer direito a uma resposta. Mas, que não me acusem depois de não tentar.
E quem diz Cascais diz uma série de outros municípios por este país fora que editaram publicações e que depois não têm políticas comerciais de como recuperar o investimento e divulgar o seu património além fronteiras municipais.
E nós aqui vamos navegando estas águas.
PS - Não quero deixar de notar, no entanto, que o nosso contacto directo com o Departamento de Cultura da Câmara Municipal de Cascais para termos na loja o novo livro "Guia das Plantas do Passeio Pedonal Guia-Guincho" está a decorrer com toda a normalidade. Boas notícias!
PPS- Entretanto, recebi resposta à minha pergunta sobre a demora de dois meses em me responderem. A resposta, desta vez vindo pelo que tudo indica, de um superior da pessoa com quem antes lidei, é esclarecedora:
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PPS- Entretanto, recebi resposta à minha pergunta sobre a demora de dois meses em me responderem. A resposta, desta vez vindo pelo que tudo indica, de um superior da pessoa com quem antes lidei, é esclarecedora:
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Exmo. Sr. Pedro Lérias,
Boa tarde,
Cumpre-me informar de que não é, de todo, interesse da Agência Cascais Atlântico disponibilizar exemplares do livro “Cascais Atlântico” para serem colocados à venda sob consignação.
Mais informo, e conforme referido abaixo, caso pretenda adquirir um exemplar deste livro, o respectivo PVP é de 34 €, não sendo efectuados quaisquer descontos sobre o mesmo.
Em alternativa, e uma vez que refere que não conhece o livro, sugerimos que consulte o mesmo num dos locais abaixo indicados onde o livro está disponível e assim poderá ver esclarecidas quaisquer dúvidas que tenha relativamente à obra e conteúdo da mesma.
Sem outro assunto de momento, subscrevo os melhores cumprimentos,
(Pela Agência Cascais Atlântico)
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Quer dizer então que não fazem descontos, nem colocam à consignação, visto não ser 'de todo' do seu interesse. Então o email que recebi anteriormente deve ter sido um lapso:
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Exmos Srs.
Agradecemos o vosso contacto e informamos que o preço de venda ao público actualmente praticado do livro “Cascais Atlântico - Fauna Submarina de Cascais” é de 34 €.
Assim informamos que as nossas condições de fornecimento poderão ser uma das duas abaixo apresentadas:
Disponibilização do nº de exemplares pretendido, em regime de consignação (por exemplo, por um período de 3 meses mediante depósito de uma caução correspondente a 25% do PVP dos mesmos. Após este período proceder-se-á ao respectivo acerto de contas em função dos exemplares vendidos por vós.
Compra directa à Atlântico dos livros pretendidos para revenda posterior
Compra até 5 livros (15% de desconto) (...)
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Agora digam-me, isto faz sentido? A nossa loja perde a oportunidade de divulgar um livro em português sobre Cascais e a Agência CascaisAtlântico perde a oportunidade de vender vários livros. Mas enquanto provavelmente irei encontrar um outro título que pode substituir este, e já tenho um título espanhol em mira, será Cascais que ficará a perder na recusa dos seus agentes públicos em divulgarem o seu património, apesar de existirem para esse fim.
Não será este um belo retrato de um país à beira da bancarrota?
Boa tarde,
Cumpre-me informar de que não é, de todo, interesse da Agência Cascais Atlântico disponibilizar exemplares do livro “Cascais Atlântico” para serem colocados à venda sob consignação.
Mais informo, e conforme referido abaixo, caso pretenda adquirir um exemplar deste livro, o respectivo PVP é de 34 €, não sendo efectuados quaisquer descontos sobre o mesmo.
Em alternativa, e uma vez que refere que não conhece o livro, sugerimos que consulte o mesmo num dos locais abaixo indicados onde o livro está disponível e assim poderá ver esclarecidas quaisquer dúvidas que tenha relativamente à obra e conteúdo da mesma.
Sem outro assunto de momento, subscrevo os melhores cumprimentos,
(Pela Agência Cascais Atlântico)
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Quer dizer então que não fazem descontos, nem colocam à consignação, visto não ser 'de todo' do seu interesse. Então o email que recebi anteriormente deve ter sido um lapso:
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Exmos Srs.
Agradecemos o vosso contacto e informamos que o preço de venda ao público actualmente praticado do livro “Cascais Atlântico - Fauna Submarina de Cascais” é de 34 €.
Assim informamos que as nossas condições de fornecimento poderão ser uma das duas abaixo apresentadas:
Disponibilização do nº de exemplares pretendido, em regime de consignação (por exemplo, por um período de 3 meses mediante depósito de uma caução correspondente a 25% do PVP dos mesmos. Após este período proceder-se-á ao respectivo acerto de contas em função dos exemplares vendidos por vós.
Compra directa à Atlântico dos livros pretendidos para revenda posterior
Compra até 5 livros (15% de desconto) (...)
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Agora digam-me, isto faz sentido? A nossa loja perde a oportunidade de divulgar um livro em português sobre Cascais e a Agência CascaisAtlântico perde a oportunidade de vender vários livros. Mas enquanto provavelmente irei encontrar um outro título que pode substituir este, e já tenho um título espanhol em mira, será Cascais que ficará a perder na recusa dos seus agentes públicos em divulgarem o seu património, apesar de existirem para esse fim.
Não será este um belo retrato de um país à beira da bancarrota?
Alguma informação que serviu de base para o debate sobre Energia Nuclear
(adaptado de Wikipedia e outras fontes)
Alguns dados sobre a Energia Nuclear:
Energia nuclear é a energia libertada numa reacção nuclear, ou seja, em processos de transformação de núcleos atómicos. Existem duas formas de reacções nucleares: a fissão nuclear, onde o núcleo atómico subdivide-se em duas ou mais partículas; e a fusão nuclear, na qual pelo menos dois núcleos atómicos se unem para formar um novo núcleo. Ambas estas reacções emitem energia.
A tecnologia nuclear tem a finalidade de aproveitar esta energia, convertendo o calor emitido na reacção em energia eléctrica.
A fissão nuclear do urânio é a principal aplicação civil da energia nuclear. A percentagem da energia nuclear na geração de energia mundial é de 6,5% e de 16% na geração de energia eléctrica. Em Janeiro 2009 estavam em funcionamento 210 centrais nucleares em 31 países com 438 reactores a produzir a potência eléctrica total de 372 GW, suficiente para 60 milhões de domicílios.
O que dizem os que são a favor do nuclear:
As centrais nucleares fornecem energia de forma contínua e previsível, a preços estáveis.
O registo de segurança da energia nuclear é excepcional. A radiação produzida em centrais nucleares não causou uma única morte conhecida no mundo inteiro, excepto o reactor de Chernobyl, na Ucrânia.
Menos radiação é emitida por uma central de energia nuclear do que uma central de queima de carvão.
As centrais nucleares não emitem dióxido de carbono (que contribui para o efeito estufa), nem de enxofre e óxidos de nitrogénio (que causam chuva ácida).
As centrais nucleares salvam milhares de vidas porque não emitem partículas minúsculas na atmosfera e substituem muitas centrais de carvão, que o fazem. Pensa-se que estas partículas matam milhares de pessoas todos os anos.
Há uma boa solução para a eliminação dos resíduos nucleares: enterrá-los no subsolo, onde serão inofensivos. Em contrapartida, não existe uma solução para o tratamento das emissões de dióxido de carbono que as centrais a combustíveis fósseis emitem.
O que dizem os que são contra o nuclear:
A energia nuclear é muito mais cara e só é viável à custa de subsídios e benesses governamentais na implementação, monitorização, desmantelamento, gestão de resíduos, etc.
A produção de energia nuclear depende de reservas finitas de urânio e é um estímulo à proliferação nuclear.
Os resíduos nucleares são perigosos, duradouros e têm riscos de transporte e armazenamento.
Existe um enorme risco de acidente e ataque terrorista a uma central nuclear.
É muito difícil encontrar uma localização para uma central nuclear (exigências de água para arrefecimento e minimizar riscos de segurança).
A energia nuclear não é isenta em termos de emissões de gases de efeito de estufa nem diminui dependência do petróleo.
O potencial de apostar na conservação de energia e na eficiência energética é enorme. A eficiência energética é o caminho mais económico para Portugal. Cada kWh poupado, de acordo com a Entidade Reguladora do Sector Energético, é dez vezes mais barato do que um kWh a ser produzido, inclusive por energias renováveis.
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