segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

O Básico: prestar homenagem à memória de um espaço


De 2005 a 2009, o espaço que agora arrendei para a futura Loja de História Natural funcionou como loja de venda ao público da Cinemascope, empresa especializada na venda de cartazes originais de cinema e de pósteres de filmes. A fotografia acima mostra parte do espaço durante este período. Apesar de terem fechado a sua loja no Príncipe Real, a Cinemascope mantém a sua actividade noutro espaço na zona da Expo.

Os sócios da Cinemascope foram de uma enorme simpatia em receber as perguntas e dúvidas de alguém que para todos os efeitos queria vir a ocupar um local que lhes foi muito querido durante este período. E, no entanto, não me podiam ter acolhido melhor nos meus pedidos de informação sobre a funcionalidade da loja, a sua visibilidade, problemas de acesso, etc.

Deixo aqui o meu agradecimento e o registo do que já foi a loja do Monte Olivete, 40. Muito obrigado pela ajuda e pela energia positiva que herdo!

4 comentários:

  1. Fecha-se o «triângulo das lombadas»: Trama, Poesia Incompleta, Loja de História Natural. John Berger estava certo quanto ao Jardim do Príncipe Real.

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  2. :-) Espero que se torne num circuito! E o que é que o John Berger dizia sobre o Jardim do Príncipe Real?!

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  3. Ó senhor ex-estagiário e futuro livreiro, francamente...

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  4. Ninguém disse que eu era bom naquilo que fazia! E de facto não reclamo o título de livreiro, seria um impostor. O Ricardo e a Catarina são livreiros, pas moi. A loja, apesar de a Catarina lhe ter chamado livraria terá livros, e muitos, mas não será exactamente uma livraria.

    Mas, John Berger, Booker Prize com Aqui nos Encontramos que se inicia no Jardim do Príncipe Real...

    Francamente, de facto!

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