Ora bem, uma coisa (a identificação da árvore) é normalmente necessária para chegar à outra (a identificação do fungo). Para além disso 'um parecido' não significa que seja a mesma espécie - ou, sequer, uma espécie do mesmo género - porque isto da identificação de fungos superiores (vulgo 'cogumelos' - e é de um cogumelo que se trata) tem muito que se lhe diga.
'Paleio' à parte, e apesar deste tipo de cogumelos não ser exactamente o que me deixa mais à vontade para identificar, eu apontaria para os géneros Phellinus ou Inonotus como boas possibilidades.
Caro Anónimo, Um ulmeiro deste tamanho vai sendo raro nestes dias! O que o leva a concluir por essa identificação? Obrigado pela participação! Pedro Lérias
com esse desenvolvimento deve ser um freixo (o fungo, tempo de ligação ao hospedeiro- antes de dar cabo dele iria para freixo cerne sólido decomposição lenta
quanto ao Inonotus é a sinonímia estabelecida...
quanto ao tamanho não há nem um martelo de geólogo para dar uma ideia da escala....lérias
Obrigado pelos comentários. Freixo parece-me ser a escolha correcta. As gemas de dormência nos ramos ao longe parece estarem concentradas no extremo dos ramitos e dispostas ao longo dos mesmos de forma oposta. E a casca é também muito parecida.
De fungos não percebo! Mas parecem, pelo que escrevem, confirmar a identificação.
Adorava saber... No inverno passado vi um parecido numa árvore, julgo que seca, na margem do rio Vouga em Angeja, perto de Aveiro.
ResponderEliminarOra bem, uma coisa (a identificação da árvore) é normalmente necessária para chegar à outra (a identificação do fungo). Para além disso 'um parecido' não significa que seja a mesma espécie - ou, sequer, uma espécie do mesmo género - porque isto da identificação de fungos superiores (vulgo 'cogumelos' - e é de um cogumelo que se trata) tem muito que se lhe diga.
ResponderEliminar'Paleio' à parte, e apesar deste tipo de cogumelos não ser exactamente o que me deixa mais à vontade para identificar, eu apontaria para os géneros Phellinus ou Inonotus como boas possibilidades.
Obrigado pelos comentários!
ResponderEliminarEntretanto, via email, chegou a identificação
Inonotus hispidus
http://en.wikipedia.org/wiki/Inonotus_hispidus
Obrigado!
a árvore é um ulmeiro
ResponderEliminarCaro Anónimo,
ResponderEliminarUm ulmeiro deste tamanho vai sendo raro nestes dias! O que o leva a concluir por essa identificação?
Obrigado pela participação!
Pedro Lérias
com esse desenvolvimento deve ser um freixo (o fungo, tempo de ligação ao hospedeiro- antes de dar cabo dele iria para freixo cerne sólido decomposição lenta
ResponderEliminarquanto ao Inonotus é a sinonímia estabelecida...
quanto ao tamanho não há nem um martelo de geólogo para dar uma ideia da escala....lérias
tem dois plugs micelianos de Inonotus obliquus
ResponderEliminarbem definidos (a negro)por baixo do I.hispidus
desenvolvimento menor à cause dos taninos e num só...
Pois um gajo do jardim botânico com um maradona de serviço e um interesse pelo principe realis em Arruda dos vinhos
o nome diz-me qualquer coisa ma há tanto Catarino por aí
tem por cima vários simbiotas algais-fungicos a crescerem em cima
ResponderEliminarlogo para aguentar tanto tempo e com um cancro tão pouco desenvolvido (em relação ao cagumelo
diria freixo né?
a consulta sunt 10 cêntimos
resumindo líquenes
ResponderEliminare perfuração do lenho se tivesse um
Trametes gibbosa este teria mais 50% de massa
que Inonotus hispidus e umas
10 vezes mais que o I.obliquus
como num tenho um T.gibbosa para comparar....freixo
Obrigado pelos comentários. Freixo parece-me ser a escolha correcta. As gemas de dormência nos ramos ao longe parece estarem concentradas no extremo dos ramitos e dispostas ao longo dos mesmos de forma oposta. E a casca é também muito parecida.
ResponderEliminarDe fungos não percebo! Mas parecem, pelo que escrevem, confirmar a identificação.
Obrigado a todos!